NOVAS DIRETRIZES PARA AS POSTAGENS

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

BOLETIM EXTRAORDINÁRIO (NÃO INFORMATIVO) – CAMPANHA

 Outubro de 2008. Uma veterinária de uma cidade da grande São Paulo liga para um amigo informando sobre um animalzinho abandonado na porta da clínica durante a madrugada. Era uma pequena viralatinha com claros sinais de maus tratos, embora o principal problema fosse uma anomalia nos nervos de uma das patas dianteiras, aparentemente incurável. Como animais deficientes muitas vezes não conseguem ser adotados e, sabendo que este amigo tinha espaço, condições e uma enorme paixão por animais, a veterinária perguntou se ele poderia adotá-la, ainda que já houvessem vários cães resgatados de maus tratos em sua casa, pois existia o risco desta cachorrinha ser encaminhada para ser sacrificada caso não encontrasse um lar. Só restava uma dúvida. Teria espaço para mais um animalzinho resgatado das ruas ou de lares inadequados na casa do tal amigo? Sim, tinha. E sempre teria.

Batizada de Pepa, e constatada a necessidade de amputação da pata defeituosa, a viralatinha (ou SRD - Sem Raça Definida) caramelo de pouco mais de seis quilos e estimados 12 meses de vida, encontrou um lar e uma família, canina e humana, onde recebeu todo o amor e carinho necessários para uma vida agradável e feliz, recompensando a todos com sua alegria constante, brincadeiras que acabavam com qualquer tristeza e muitas lambidas carinhosas que desarmavam qualquer humano mais refratário ao contato com animais. E foi assim por longos 15 anos.
Mas o tempo passou e a idade chegou. Hoje, com pelo menos 16 anos estimados (equivalendo à aproximadamente 80 anos em idade humana), esta passagem de tempo cobrou o seu preço. Pepa está doente, com problemas nos ossos das patas traseiras e na coluna, causados pelo desgaste natural da idade e pelo fato de não ter uma das patas, sobrecarregando as outras três. Essas microfissuras ósseas causam muitas dores e forte desconforto, atrapalhando até mesmo ações simples como beber água. O tratamento é caro, principalmente na fase inicial, e deverá continuar pelo resto da vida.
O tutor tem como bancar os tratamentos contínuos a partir do mês seguinte, assim como a maior parte dos R$4.000,00 iniciais (remédios, radiografias, ultrassons, etc.), mas faltou uma parte para que ele seja iniciado imediatamente. Assim, iniciou-se uma vaquinha virtual para tentar levantar o valor que falta para que Pepa inicie o tratamento.
Então, estamos engajados nesta campanha para que esta vaquinha virtual seja divulgada para a maior quantidade de pessoas possível. Com cada um espalhando a história da Pepa em suas redes sociais e pedindo para que seus contatos também o façam, temos certeza de que chegaremos a doadores que poderão colaborar para que Pepa inicie o tratamento o quanto antes.
Eis os dados da vaquinha virtual:
Pix da Vakinha (existem algumas taxas para sacar e nas doações, infelizmente): 4392436@vakinha.com.br.
Pepa jamais voltará a andar como antes e não terá muitos mais anos de vida pela frente. Mas poderemos, unidos, deixar estes poucos anos que lhe restam mais confortáveis e menos dolorosos.
E ela poderá continuar distribuindo alegria (e lambidas) pelo tempo que Deus ainda lhe permitir na Terra.
Pepa agradece imensamente, com lambidas e tudo.
E manda um grande abraço a todos (mesmo com uma pata só).
Pode ser uma imagem de animal e texto